Roma, julho de 2025 – A joalheria romana Le Sibille apresenta sua nova coleção de alta joalheria, intitulada Crossings, um conjunto de criações que reflete a ideia de transição em múltiplas dimensões: espiritual, cultural e universal. Cada peça é concebida como um limiar simbólico, um ponto de passagem entre mundos visíveis e invisíveis, matéria e espírito, tradição artesanal e sensibilidade contemporânea.
Inspirando-se em linguagens artísticas e arquitetônicas de diferentes tradições, como a cristã, ortodoxa, budista e hindu, a coleção transforma símbolos sagrados em obras portáteis de arte. Rosáceas góticas, mandalas orientais, cúpulas e flores de lótus aparecem reinterpretadas em joias que traduzem uma visão espiritual universal.

O trabalho manual, realizado em Roma, dá continuidade à herança do micromosaico romano, técnica ancestral resgatada pela maison e aplicada de forma inovadora. Em Crossings, a joia ultrapassa o caráter ornamental para assumir um papel ritual, como metáfora de renascimento e transformação.

Entre as peças emblemáticas está o Porta Santa Pendant, criado em ouro 18 quilates, micromosaico romano e diamantes brancos e marrons, que presta homenagem ao Jubileu de 2025 e à Porta Santa da Basílica de São Pedro. Outro destaque é o Cupolone Ring, uma miniatura escultórica da cúpula de São Pedro coroada por um diamante invertido, irradiando a ideia de luz divina.

A coleção também inclui o Fide Ring, de linhas bizantinas e ornado apenas pelo micromosaico, sem gemas, reafirmando a força simbólica da fé. O Leafy Whirl Ring traz janelas góticas adornadas por romãs e espinélios em tons vermelhos e púrpura, símbolos de fertilidade e abundância. Já o San Marco Ring, engastado com diamantes brancos e marrons, celebra Veneza e funciona como talismã de proteção espiritual.

Desde sua fundação, em 1990, por Camilla Bronzini, Francesca Neri Serneri e Antonella Perugini, Le Sibille consolidou-se como referência internacional por sua originalidade, profundidade simbólica e excelência artesanal. Nascida do encontro de três mulheres apaixonadas por arte, história e ofícios tradicionais, a casa construiu sua identidade a partir da reinterpretação da técnica do micromosaico romano em chave contemporânea, transformando símbolos atemporais em joias que dialogam com a espiritualidade e a estética do presente.
Quer que eu desenvolva ainda mais a narrativa, descrevendo o estilo artístico e o simbolismo de cada peça em detalhes para torná-la uma matéria longa e analítica?