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O melhor da alta-costura de primavera 2025: entre tradição e modernidade

A semana de alta-costura primavera 2025 em Paris começou com força total, celebrando o que há de mais inovador e artesanal na moda mundial. Entre as estrelas que iluminaram a primeira, nossa representante de moda e estilo, se destacou não apenas pela elegância de seu look, mas também por sua leitura precisa e apaixonada das coleções apresentadas.

Nossa editora de moda esteve presente em desfiles icônicos, como o de Daniel Roseberry para Schiaparelli, onde o designer explorou a ambição de Ícaro em uma coleção que desafiou as expectativas da alta-costura. A jornalista destacou como Roseberry fundiu a modernidade e a antiguidade em peças com estruturas impressionantes, como corpetes futuristas e vestidos que mais pareciam esculturas em movimento. “A engenharia por trás dessas criações é um verdadeiro triunfo técnico e estético. Roseberry nos lembra que a alta-costura não é apenas sobre beleza, mas sobre o desafio de criar o impossível”, comentou.

Já na apresentação de Rahul Mishra, inspirada em “O Pálido Ponto Azul” de Carl Sagan, a editora refletiu sobre como o designer trouxe uma narrativa de fragilidade e esperança em meio ao caos urbano. “A riqueza dos bordados 3D e a representação poética da regeneração da natureza mostram o poder da moda como um meio de contar histórias que tocam profundamente”, observou. Ela ainda destacou o impacto emocional da coleção, especialmente com os vestidos dourados que encerraram o desfile como um hino à resiliência.

Na Christian Dior, sob a direção de Maria Grazia Chiuri, a editora mergulhou no mundo de contos de fadas e sonhos infantis, captando a essência da coleção. “É uma ode ao nonsense e à espontaneidade. Maria Grazia nos convida a revisitar o passado da moda com o olhar lúdico de uma criança, sem deixar de lado o rigor técnico que caracteriza a alta-costura. É uma coleção que nos faz sorrir e lembrar que a moda também pode ser divertida e escapista”, elogiou.

Outro momento marcante da semana foi o desfile da Chanel, comandado por Virginie Viard, que trouxe uma visão poética e atemporal. A coleção, inspirada no jardim secreto de Gabrielle Chanel, apresentou uma fusão entre simplicidade e luxo. Vestidos bordados com delicados motivos florais, tailleurs repaginados e camadas de tecidos leves foram os destaques da apresentação. “A Chanel consegue sempre traduzir a essência da elegância sem esforço, algo que transcende tendências. Virginie Viard capturou a feminilidade contemporânea com uma delicadeza impressionante, mantendo viva a alma de Mademoiselle Chanel”, observou.

Entre os intervalos dos desfiles, nossa editora compartilhou suas percepções com outros críticos e celebridades presentes, como Jenna Ortega e Regina King, cujos looks impecáveis complementaram a atmosfera sofisticada da semana. Sempre elegante, ela escolheu peças minimalistas com detalhes marcantes para prestigiar os eventos, refletindo sua conexão única com a moda contemporânea.

Com uma agenda cheia e um olhar apurado, ela prova, mais uma vez, porque é uma das vozes mais relevantes do jornalismo de moda no Brasil. Sua análise profunda e sensível das coleções reafirma que a moda vai além das passarelas: é um reflexo das complexidades e belezas do mundo em que vivemos.

Abaixo, confira as estrelas mais bem vestidas da semana de alta-costura:

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