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Alok prepara recorde no Tomorrowland Brasil após alcançar a 3ª posição mundial entre DJs

Alok reafirma seu protagonismo mundial na cena eletrônica e prepara-se para escrever um novo capítulo na história do Tomorrowland Brasil. O DJ e produtor brasileiro anunciou que sua próxima apresentação, marcada para 12 de outubro no Parque Maeda, em Itu, contará com mais de mil drones sobrevoando o mainstage do festival. O feito não apenas estabelece um recorde inédito na América Latina como também projeta o artista a um patamar ainda mais elevado no cruzamento entre música, tecnologia e espetáculo visual.

O anúncio foi feito por meio de um vídeo teaser divulgado nos canais oficiais do festival e nas redes sociais do artista, despertando uma expectativa global. A performance promete superar o show do ano passado, quando 600 drones, combinados a fogos, lasers e iluminação, transformaram o céu de Itu em uma tela viva de narrativas e símbolos. Aquele momento já havia rendido a Alok o título de “Melhor Performance de 2024” no Electronic Dance Music Awards, consolidando sua reputação como um artista que redefine padrões de inovação.

A relação de Alok com o Tomorrowland é marcada por uma construção consistente. Como embaixador oficial do festival no Brasil, ele tem utilizado o palco para criar experiências imersivas, sempre pautadas pela fusão entre emoção e tecnologia. A nova apresentação, elaborada em parceria estreita com a equipe criativa do festival, será mais do que um set: trata-se de uma encenação multissensorial, coreografada para transcender os limites do entretenimento ao vivo. Em suas próprias palavras, “Tomorrowland é a vibração e a energia que carregamos conosco, não importa onde estejamos. É rejeitar a ideia do impossível”.

Esse espírito de ruptura também se reflete no reconhecimento que Alok tem conquistado internacionalmente. Recentemente, ele alcançou a terceira posição no ranking global da revista inglesa DJ Mag, tornando-se o primeiro latino-americano a figurar de maneira tão consistente no pódio da publicação. A ascensão representa não apenas um feito pessoal, mas um marco para a música eletrônica brasileira, que nunca havia ocupado um espaço tão elevado no cenário mundial.

Nos últimos anos, Alok levou sua música a alguns dos palcos mais icônicos do planeta. No Coachella, apresentou um set que reposicionou a figura do DJ dentro da cultura pop contemporânea. No Grammy Latino, celebrou as raízes brasileiras ao incluir faixas em idioma nativo dos povos originários, gesto simbólico que ecoou em eventos como a ONU e o Global Citizen. Cada aparição reafirma sua habilidade de conciliar entretenimento, identidade cultural e propósito social.

Fora dos palcos, o Instituto Alok, que completa cinco anos de atuação, consolida a dimensão filantrópica do artista. Os projetos apoiados pela organização abrangem desde direitos indígenas, preservação ambiental e segurança alimentar até saúde da mulher e da criança, empreendedorismo e educação antirracista. Essa frente de atuação humanitária reforça sua posição como um dos filantropos mais ativos do continente, ampliando o impacto de sua trajetória para além da música.

Às vésperas do Tomorrowland Brasil, Alok divide o tempo entre ensaios para o espetáculo com drones e o lançamento de sua nova faixa “To The Moon”, em colaboração com o norte-americano Illenium, prevista para estrear em 10 de outubro. Cada passo parece calculado para expandir horizontes e reforçar a ideia de que o artista se transformou em um dos principais símbolos de representatividade cultural do país.

O show do próximo dia 12 não será apenas uma apresentação musical. Ele representa a convergência de arte, tecnologia e identidade brasileira em escala global. Quando os drones iluminarem o céu de Itu, Alok estará mais uma vez desafiando o conceito de impossível e reafirmando que sua música, antes de tudo, é um manifesto de futuro.

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